sexta-feira, 25 de abril de 2014
DEUS É MAIOR QUE TODOS dEUS
Julgamento de Deus aplicado as divindades egípcias
As 10 pragas do Egito e sua relação com as divindades pagãs egípcias
O SENHOR
julgou o povo egípcio e libertou a seu povo, golpeando as crenças das
divindades egípcias.
Ao serem
derramadas sobre o Egito, as pragas foram divididas em dez prodígios, que
coletivamente foram chamados julgamentos (Êxodo 7.4) e também sinais e maravilhas
(Êxodo 7.3). Essas pragas foram a resposta da justiça de Deus contra a iniquidade
e a teimosia do povo egípcio. Combinava os fenômenos naturais com a intervenção
divina, intervenção esta que servia de elemento controlador.
Foram a
resposta de Deus a pergunta que faraó fez: Quem é o Senhor, cuja voz
ouvirei?
Foi, por
outro lado, um modo de desmoralizar os deuses pagãos a quem os egípcios
prestavam culto como o rio Nilo, o Sol, a Lua, que demonstraram impotência
perante o Deus Todo Poderoso, não podendo interferir e nem proteger nenhum
egípcio.
Foi um
golpe contra o deus Hapi, o deus protetor das inundações do Rio Nilo. O Rio
Nilo era considerado um deus e o deus Hapi intervia junto o deus Nilo nas
inundações. Deus resolveu mostrar que essas divindades nada poderiam fazer para
impedir que suas águas se transformassem em sangue, apodrecessem e cheirassem
mal.
Os
egípcios relacionavam as rãs com a deusa da fertilidade Hekt. Todos que queriam
a fertilidade adoravam essa divindade. O SENHOR verdadeiro zombou dessa
divindade mostrando que ela não conseguiria impedir que todo o Egito fosse
invadido por rãs.
O pó da
terra no Egito era considerado sagrado, O SENHOR o converteu em insetos muito
molestadores. Os sacerdotes egípcios, ao ministrarem nos lugares sagrados,
usavam vestes brancas de linho. Estas vestes deveriam ser extremamente brancas.
Raspavam também a cabeça e, antes de entrar no lugar sagrado, eram examinados
minuciosamente, porque não podiam ter no seu corpo ou suas vestes qualquer
inseto imundo. Curavam as pessoas usando o pó sagrado da terra do Egito. Esse
pó considerado sagrado agora causava grandes feridas aos egípcios. Era uma
profanação aos seus deuses, e Tot senhor da magia foi
desmoralizado. Devido a essa praga os sacerdotes egípcios ficaram
impossibilitados de cumprirem seus rituais.
Os
egípcios tinham um deus chamado Belzebu, que na crença deles era poderoso para
afugentar moscas, e Ptah o criador do universo. Enxames de moscas
cobriram a terra do Egito. Importunaram Faraó e seu povo. Sacerdotes e magos
egípcios clamaram a Belzebu e a Ptah, mas nada poderam fazer. Mais deuses
pagãos desmoralizados.
Foi para
humilhar Amom, o deus adorado em todo Egito que tinha a forma de um
carneiro, Hator a deusa-vaca e Ápis o deus-touro.No baixo Egito, Amom era
adorado também em forma de um touro, ou bode, e era protetor dos rebanhos do
Egito. Como era de se esperar, tais divindades foram incapazes de proteger o
rebanho egípcio.
Uma
humilhação para o deus Tifon, que protegia os egípcios contra qualquer ferida
que fosse causada por qualquer coisa, e Ísis a deusa da medicina. Os
sacerdotes adoravam Tifon e jogavam as cinzas de seu altar em todos os doentes.
Os próprios sacerdotes foram os primeiros a serem infectados.
Novamente
nenhum deus pôde fazer nada.
A deusa
Serafis, protetora da lavoura do Egito foi desmoralizada e Reshpu, controlador
das chuvas, relâmpagos e trovões foi humilhado. A vegetação foi devastada com a
tempestade de trovões, raios e saraiva, as colheitas de cevada e de linho foram
destruídas e os animais do Egito foram mortos. Nunca havia acontecido esse tipo
de tempestade no Egito. O termo trovão em hebraico significa literalmente
“Vozes de Deus” e aqui insinua que Deus falava em juízo contra aquela nação
pagã e contra seu conjunto de deuses. Os egípcios que escutaram a advertência
de Deus conseguiram salvar o seu gado.
Os
egípcios tinham além de Serafis, o deus Min que juntos protegiam a
vegetação e a colheita de suas terras. Um vento oriental troxe a praga dos
gafanhotos que consumiu a vegetação que havia sobrado da tempestade de saraiva.
Serafis e Min foram impotentes para proteger o Egito dos gafanhotos e mais uma
vez, Deus humilha divindades egípcias.
A
escuridão e as trevas encobriram o Egito inteiro, exceto a terra de Gósen. A
escuridão foi total e absoluta. Uma pessoa não via a outra mesmo que estivesse
a um palmo de distância. Foi uma grande humilhação a todos os deuses do Egito,
especialmente Rá, o destacado deus-sol e Hórus um
deus solar.
O Sol e as estrelas, objetos de culto, foram incapazes de penetrar à densa
escuridão. Foi uma desmoralização direta para o próprio Faraó, suposto filho de
Rá que era chamado de “O FILHO DO SOL”.
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